quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Julgamentos e seus resultados.

Ao realizar um trabalho sobre características de personalidade de um grupo de profissionais de uma mesma empresa, um dos itens abordados foi o julgamento.

Foi identificado que a maioria desse grupo julga pela própria imaginação e não por fatos em si, ou seja as pessoas se fecham em suas próprias conclusões sem levar em consideração fatos concretos. Geralmente não trocam idéias,

não expressam seus sentimentos para ouvir os sentimentos dos outros, como também suas percepções. É sabido que percepção é algo que pode variar e muito de uma pessoa a outra. Então porque não conhecer a percepção do outro, não questionar se está certo em seu julgamento com relação a alguém, uma situação ou sobre si mesmo.

Pessoas com essa característica podem fechar-se diante das oportunidades

pelo mal julgamento, podem desagregar uma equipe, distorcer a realidade e causar danos pelo seus "achismos" ou por não esperar que as coisas aconteçam para se posicionar.

Então se tem por hábito agir dessa maneira analise quantos julgamentos errados provocaram a perda de uma ou várias oportunidades. Esse balanço lhe dará incentivo para mudar sua maneira de julgar e obter melhores resultados.

Para completar esse assunto inclui a seguinte mensagem que recebi por e-mail tempos atrás. Caso já conheça vale a pena ler de novo, caso contrário apenas desfrute.

A árvore e as quatro estações


Um homem morava no deserto e tinha quatro filhos. Querendo que seus filhos aprendessem a valiosa lição da não precipitação nos julgamentos, os enviou para uma terra um onde tinha muitas árvores. Mas ele os enviou em diferentes épocas do ano. O primeiro filho foi no inverno, o segundo na primavera, o terceiro no verão e o mais novo foi no outono.

Quando o último deles voltou, o pai os reuniu e pediu que relatassem o que tinham visto. O primeiro filho disse que as árvores eram feias, meio curvadas, sem nenhum atrativo. O segundo filho discordou e disse que na verdade as árvores eram muito verdes e cheias de brotinhos, parecendo ter um bom futuro. O terceiro filho disse que eles estavam errados, porque elas estavam repletas de flores, com um aroma incrível e uma aparência maravilhosa! Já o mais novo discordou de todos e disse que as árvores estavam tão cheias de frutos que até se curvava com o peso, passando a imagem de algo cheio de vida e substância.

Aquele pai então explicou aos seus filhos adolescentes que todos eles estavam certos. Na verdade eles viram as mesmas árvores em diferentes estações daquele mesmo ano. Ele disse que não se pode julgar uma árvore ou pessoas por apenas uma estação ou uma fase de sua vida. Ele explicou que a essência do que elas são, a alegria, o prazer, o amor, mas também as fases aparentemente ruins que vem daquela vida, só podem ser medidas no final da jornada quando todas as estações forem concluídas.

Se você desistir quando chegar o "inverno", você vai perder as promessas da primavera, a beleza do verão e a plenitude do outono. Não permita que dor de apenas uma "estação" destrua a alegria de todas as outras. Não julgue a vida por apenas uma fase. Persevere através dos caminhos dificultosos e épocas melhores virão com certeza!

Depois da leitura eu deixo aqui uma pergunta:

Como estão seus julgamentos ultimamente?

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